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domingo, 3 de fevereiro de 2008

Children see Children do (33 semanas - T3)




No debate maniqueísta sobre educação que temos assistido no último século perfilham-se 2 correntes de opinião. Os argumentos dividem-se por aqueles que defendem que os nossos traços mentais de personalidade e as aptidões físicas são inerentes ao quadro genético que herdamos, outros há que dão enfoque à educação e formação evidenciando os resultados da regulamentação social e os contextos a que os jovens são sujeitos.

Será, no entanto, na sinergia destes dois factores que reside a receita mais viável para um crescimento harmonioso das nossas crianças. De facto muitas das características físicas são intrínsecas à natureza dos nossos genes mas se não as estimularmos de forma conveniente perderemos a mais valia racional que nos diferencia dos restantes animais deste reino.

É essencial, por isso, que os pais não neguem a responsabilidade e ao mesmo tempo o privilégio de interagir com a inteligência da criança. Desta forma estarão a rentabilizar o grande potencial que a maturação de uma nova vida lhes oferece. Neste processo é necessário que os artesãos deste projecto não se esqueçam de oferecer as ferramentas essenciais aos seus aprendizes para que possam desenvolver as suas melhores apetências.

Os pais são o principal veículo na transmissão de valores aos seus educandos. Referência essencial à formação da personalidade das crianças, o legado familiar é a argamassa social com que os jovens vão moldando a sua forma de ser e agir. Por isso é muito importante que, enquanto progenitores, tenhamos consciência que somos um modelo de vida para os nossos rebentos. Isto deve-nos servir de mote para encetar uma análise reflexiva sobre as nossas atitudes e comportamentos do dia-a-dia e percebermos o quê e de que modo queremos que os nossos beloved ones aprendam connosco.

2 comentários:

saltarica2002 disse...

Caramba, ainda estou a recuperar o fôlego...que video espectacular(não no sentido mais usado da palavra, entenda-se...)
De certeza que não se importam que eu o roube para o meu cantinho também?!! L:)

Anónimo disse...

Muito bom...e bem verdade...os exemplos quem os dá somos nós, os adultos...
Beijos ao Trio...
Tia Clara